Como fazer um seguro de carro ou moto

Se você tem um carro ou moto, é imprescindível fazer um seguro. Mais do que proteger o seu bem contra roubos, furtos e acidentes, a importância de ter o seguro é a de proteger o seu patrimônio contra danos materiais, corporais e morais que você possa causar a outras pessoas em um eventual acidente.

Se algo acontecer com seu carro/moto e você não tiver um seguro, seu prejuízo máximo será o valor do carro/moto. Mas, se você causar um acidente que gere prejuízos a outras pessoas (seja danificando um outro veículo ou mesmo atropelando ou até matando alguém), aí sim seu prejuízo financeiro pode ser altíssimo.

Já parou para pensar quanto você teria que pagar se causasse uma perda total em um carro de 200 mil reais? Ou em quanto seria condenado pela Justiça a indenizar uma família se matasse um pai ou uma mãe responsáveis pelo sustento de uma casa? Pois é, o brasileiro em geral não se preocupa com isso ao contratar um seguro. Normalmente pensamos apenas na proteção ao nosso próprio bem segurado.

Portanto, ao pesquisar um seguro de automóvel/moto, o mais importante é verificar quais são os valores de responsabilidade civil para danos materiais, corporais e morais contra terceiros. Em linhas gerais, considero um mínimo razoável os valores de 100 mil reais para danos materiais, 200 mil para danos corporais e 50 mil para danos morais. Mas, de preferência, contrate valores maiores que esses. Até porque a diferença no prêmio do seguro (valor que você paga para fazer o seguro) não aumenta muito quando você solicita o aumento desses valores.

Claro que é importante verificar também se a proteção ao seu próprio bem (carro ou moto) está adequada (valor da franquia; valor de referência para o caso de perda total, furto ou roubo; assistência 24 horas; etc). Mas nunca economize na responsabilidade civil contra terceiros. É nesse ponto que seu patrimônio está mais vulnerável quando você dirige seu carro ou guia sua moto.

Quer saber mais sobre a importância dos seguros para a proteção de seu patrimônio? Então leia este artigo aqui.

Um abraço,

Alexandre Winkler

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